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segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Introdução
Este blog faz parte da disciplina Estágio de Vivência Docente (6 EST 301), ministrado pelo professora Doutora Rosely Sampaio Archela, atravéz dele você encontrara todo o conteúdo que foi realizado durante o curso, trabalhos realizados na sal de aula , e também um breve relatório do estagio de observação em sala de aula , todo o conteúdo ,faz parte do curso de geografia licenciatura, este blog também e um espaço reservado para a professora poder avaliar, os alunos
O que é um portifolio?
Porta-folha, ou álbum usado por artistas para Guardar seus esboços, ensaios e trabalhos mais significativos, GARDNER define que a utilidade do portfolio para o aluno, consiste como um local para colecionar todos os passos percorridos por esse aluno ao longo da trajetória de sua aprendizagem, já para o professor, o portfolio tem sido utilizado como um excelente instrumento de avaliação. Quando bem planejado, permiti ao professor visualizar o percurso do aluno e ajustar suas intervenções, possibilita avaliar o produto e acompanhar o processo de aprendizagem. Com a chegada da internet a escola, surgiu a versão eletrônica do portfolio; o WEBOLIO, ou seja , no lugar da publicação em papel , paginas publicadas na web , uma maneira mais simples de fazer a publicação do trabalho do estudante na web , atravez dos blogs .
REFERENCIA
MOULIN , Nelly . Utilização do portfolio na avaliação do ensino a distancia. Disponível em
http://www.abed.org.br/publique/cgiluia.exe/sys/start.htm?Useractivetemplate=4abed&info=112&tpl+printerview
BERTOCCHI, Sonia. webfolio:o portfolio da era digital . Disponível em
http//www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg+internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=53
REFERENCIA
MOULIN , Nelly . Utilização do portfolio na avaliação do ensino a distancia. Disponível em
http://www.abed.org.br/publique/cgiluia.exe/sys/start.htm?Useractivetemplate=4abed&info=112&tpl+printerview
BERTOCCHI, Sonia. webfolio:o portfolio da era digital . Disponível em
http//www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg+internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=53
FICHAMENTO
FONTES, R.M. P do A. Da Geografia que ensina a gênese da geografia moderna Florianópolis: USC, 1989.
A Geografia na Escola
Mas do que nos passamos imaginar, a relação geografia x escola, e uma união antiga, antes as escolas eram mais ligadas as elites e a igreja com o surgimento da escola publicam a geografia conseguiu ver um amplo campo para poder discutir seus ideais.
No inicio o ensino da geografia sofreu grande influencia da burguesia , interresses geopolíticos , o pensamento de estado nação era um amplo campo que se poderia estudar a geografia na escola e isso de certa forma perpertua ate os dias de hoje .
A geografia estudada hoje nas escolas publicas e privadas nada mais e do que o aperfeiçoamento daquela que foi apresentada no inicio do século XIX , houve somente o processo de se incorporar a geografia , os conceitos mais aprofundados de ciências econômicas , políticas , sociais e históricas.
Concertesa a geografia já existia antes de ser institucionaliza como ensino escolar e universitário , mas somente no século XIX que ela foi sistematizada , isso aconteceu na Alemanha , A Alemanha com o seu comprometimento com o estado nação e com o capitalismo oferecendo o embasamento teórico a Alemanha oferecia as condições perfeitas para o inicio da geografia , O estudo da geografia encontra campo fértil na Alemanha para o crescimento e para a institucionalização, pois hoje depois da guerra e unificada a Alemanha deseja se expandir e alcançar os mesmos objetivos de outra potencias , o IMPERRIALISMO .
A Geografia na Escola
Mas do que nos passamos imaginar, a relação geografia x escola, e uma união antiga, antes as escolas eram mais ligadas as elites e a igreja com o surgimento da escola publicam a geografia conseguiu ver um amplo campo para poder discutir seus ideais.
No inicio o ensino da geografia sofreu grande influencia da burguesia , interresses geopolíticos , o pensamento de estado nação era um amplo campo que se poderia estudar a geografia na escola e isso de certa forma perpertua ate os dias de hoje .
A geografia estudada hoje nas escolas publicas e privadas nada mais e do que o aperfeiçoamento daquela que foi apresentada no inicio do século XIX , houve somente o processo de se incorporar a geografia , os conceitos mais aprofundados de ciências econômicas , políticas , sociais e históricas.
Concertesa a geografia já existia antes de ser institucionaliza como ensino escolar e universitário , mas somente no século XIX que ela foi sistematizada , isso aconteceu na Alemanha , A Alemanha com o seu comprometimento com o estado nação e com o capitalismo oferecendo o embasamento teórico a Alemanha oferecia as condições perfeitas para o inicio da geografia , O estudo da geografia encontra campo fértil na Alemanha para o crescimento e para a institucionalização, pois hoje depois da guerra e unificada a Alemanha deseja se expandir e alcançar os mesmos objetivos de outra potencias , o IMPERRIALISMO .
FICHAMENTO
COMO ESCOLHER E ORGANIZAR AS ATIVIDADES DE ENSINO:
O texto nos fala de como de ser o processo de o professor saber escolher as atividades para elaborar um melhor desenvolvimento de suas aulas.
Segundo o texto aqueles professores que tiveram uma melhor formação conseguiram com mais facilidades escolherem as suas atividades, mas aqueles professores que não tiveram uma formação adequada não conseguiram realizar uma atividade satisfatória
O ponto principal que o autor cita e o envolvimento que tem que haver entre os alunos e o professor na realização das tarefas, e diminuindo cadavéz mais o uso da leitura em sala de aula como instrumento de ensino, com esse envolvimento o aluno consegue enxergar e repensar melhor a realidade em que ele esta envolvido
Bibliografia:
BORDENAVE, J.D; PEREIRA, A. M. Estratégia de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1994
O texto nos fala de como de ser o processo de o professor saber escolher as atividades para elaborar um melhor desenvolvimento de suas aulas.
Segundo o texto aqueles professores que tiveram uma melhor formação conseguiram com mais facilidades escolherem as suas atividades, mas aqueles professores que não tiveram uma formação adequada não conseguiram realizar uma atividade satisfatória
O ponto principal que o autor cita e o envolvimento que tem que haver entre os alunos e o professor na realização das tarefas, e diminuindo cadavéz mais o uso da leitura em sala de aula como instrumento de ensino, com esse envolvimento o aluno consegue enxergar e repensar melhor a realidade em que ele esta envolvido
Bibliografia:
BORDENAVE, J.D; PEREIRA, A. M. Estratégia de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1994
FICHAMENTO
PONTUSCHKA,N .N. A Formação pedagógica do professor de geografia e as praticas interdisciplinares . São Paulo, 1994
As Transformações da Geografia no Brasil: Pesquisa, Ensino e Formação do Professor.
O objetivo deste texto e abordar de uma forma direta e objetiva a importância da geografia, tanto a escolar como também a acadêmica e também mostrar a dualidade existente em seu ensino e na sua pesquisa
O autor faz um texto onde busca atravez de fatos históricos mostrar o que e a geografia brasileira e claro também as escolas que a influenciaram (Francesa e Alemã)
No inicio o Brasil utilizou muito da escola tradicional , Geografia Tradicional , influencia direta da escola Francesa , esta escola da geografia tem muita ênfase na descrição , basta o aluno ter uma memória , pois o estudo consistia basicamente em fazer a enumeração de nomes de rios , floretas , etc. ......
Com o passar dos tempos , mas precisamente no inicio da década de 30 vai se criando nos geógrafos brasileiros , uma tendência de começar a discutir a questão do ensino e da pesquisa em geografia , esse movimento tem inicio com os geógrafos da US e da AGB , com uma clara influencia da escola Francesa , e sua ênfase a estudos das regiões e paisagens
Esse processo acontecia no Brasil no mesmo instante em que na Alemanha , os estudos de um outro geógrafo despontava era o determinismo de RATZEL , Determinismo este que os geógrafos alemães utilizavam para justificar o expansionismo de seu pais , a conquista de novos territórios .
No Brasil , a geografia tradicional começou a sofrer muitas criticas , com isso houve o surgimento de outros dois modos de se pensar geografia , A Geografia Teorico-Quantitativa e Dialética , isso nos anos 60 , pois nos anos 70 , houve uma nova mudança no mundo escolar , foi a implantação da disciplina de Estudos Sociais no currículo de 5° a 6 ° serie , isso em decorrência de grandes debates que ocorriam na época , tudo em busca de novos paradigmas teóricos para a produção de geografia , isso tudo contribuiu para o amadurecimento da geografia no Brasil.
As Transformações da Geografia no Brasil: Pesquisa, Ensino e Formação do Professor.
O objetivo deste texto e abordar de uma forma direta e objetiva a importância da geografia, tanto a escolar como também a acadêmica e também mostrar a dualidade existente em seu ensino e na sua pesquisa
O autor faz um texto onde busca atravez de fatos históricos mostrar o que e a geografia brasileira e claro também as escolas que a influenciaram (Francesa e Alemã)
No inicio o Brasil utilizou muito da escola tradicional , Geografia Tradicional , influencia direta da escola Francesa , esta escola da geografia tem muita ênfase na descrição , basta o aluno ter uma memória , pois o estudo consistia basicamente em fazer a enumeração de nomes de rios , floretas , etc. ......
Com o passar dos tempos , mas precisamente no inicio da década de 30 vai se criando nos geógrafos brasileiros , uma tendência de começar a discutir a questão do ensino e da pesquisa em geografia , esse movimento tem inicio com os geógrafos da US e da AGB , com uma clara influencia da escola Francesa , e sua ênfase a estudos das regiões e paisagens
Esse processo acontecia no Brasil no mesmo instante em que na Alemanha , os estudos de um outro geógrafo despontava era o determinismo de RATZEL , Determinismo este que os geógrafos alemães utilizavam para justificar o expansionismo de seu pais , a conquista de novos territórios .
No Brasil , a geografia tradicional começou a sofrer muitas criticas , com isso houve o surgimento de outros dois modos de se pensar geografia , A Geografia Teorico-Quantitativa e Dialética , isso nos anos 60 , pois nos anos 70 , houve uma nova mudança no mundo escolar , foi a implantação da disciplina de Estudos Sociais no currículo de 5° a 6 ° serie , isso em decorrência de grandes debates que ocorriam na época , tudo em busca de novos paradigmas teóricos para a produção de geografia , isso tudo contribuiu para o amadurecimento da geografia no Brasil.
ANALISE DOS LIVROS DIDATICOS
Magnoli,Demétrio
Coleção Geia: Fundamentos da Geografia.
Conteúdos
5ª série - paisagem e espaço geográfico:
I - A dinâmica da natureza
II - O espaço dos homens
6ª série – o território nacional brasileiro:
I - Espaço político e domínios naturais
II - Sociedade, trabalho e cultura.
III - Unidade e diversidade
7ª série – Espaço mundial, ambiente e desenvolvimento:
I – Meio natural, sociedades e economias.
II – Demografia, trabalho e consumo.
III – Meio ambiente e desenvolvimento
8ª série – Espaço mundial e estados nacionais
I – A civilização européia
II – As civilizações do oriente
III – As sociedades africanas
Abordagem geográfica:
A abordagem é crítica, o livro trata do território nacional de forma a desvincular uma visão que naturaliza o mesmo, mostrando que o território é fruto de sociedade de em movimento de produção da realidade em que se encontra ao longo da história.
Conteúdo trabalhado:
O autor trabalha um tema em cada série abordando mais os aspectos humanos, mas não esquecendo dos físicos.
Na 5ª série trabalha mais os aspectos físicos retomando os na 7ª série.
O autor trabalha bastante com a interação homem-natureza e a modificação do meio.
Critica da obra:
O livro apresenta uma ótima estrutura para o ensino fundamental. O conteúdo trabalhado ajuda o aluno a ter uma visão critica da dinâmica da natureza e como o homem interfere no mesmo.
Os textos possuem uma linguagem de fácil leitura, com muitas fotos, gráficos e mapas, tornando a interatividade e dinâmica da aula muito maior.
Coleção Geia: Fundamentos da Geografia.
Conteúdos
5ª série - paisagem e espaço geográfico:
I - A dinâmica da natureza
II - O espaço dos homens
6ª série – o território nacional brasileiro:
I - Espaço político e domínios naturais
II - Sociedade, trabalho e cultura.
III - Unidade e diversidade
7ª série – Espaço mundial, ambiente e desenvolvimento:
I – Meio natural, sociedades e economias.
II – Demografia, trabalho e consumo.
III – Meio ambiente e desenvolvimento
8ª série – Espaço mundial e estados nacionais
I – A civilização européia
II – As civilizações do oriente
III – As sociedades africanas
Abordagem geográfica:
A abordagem é crítica, o livro trata do território nacional de forma a desvincular uma visão que naturaliza o mesmo, mostrando que o território é fruto de sociedade de em movimento de produção da realidade em que se encontra ao longo da história.
Conteúdo trabalhado:
O autor trabalha um tema em cada série abordando mais os aspectos humanos, mas não esquecendo dos físicos.
Na 5ª série trabalha mais os aspectos físicos retomando os na 7ª série.
O autor trabalha bastante com a interação homem-natureza e a modificação do meio.
Critica da obra:
O livro apresenta uma ótima estrutura para o ensino fundamental. O conteúdo trabalhado ajuda o aluno a ter uma visão critica da dinâmica da natureza e como o homem interfere no mesmo.
Os textos possuem uma linguagem de fácil leitura, com muitas fotos, gráficos e mapas, tornando a interatividade e dinâmica da aula muito maior.
PLANO DE AULA
NOMES:
Eliseu Santos da Silva
Fabio Arruda Xavier
Ferdinando Lisbôa Andrade
Thiago de Alencar Izabel
Titulo da aula: Comunicação por mapas
Introdução
A proposta desse trabalho, é confecção de um plano de aula para alunos da 5ª serie do ensino fundamental. Pela discussão do grupo e evidentemente pelo tema escolhido, esse representa um plano que equivale a cinco aulas de 50 minutos cada, com os seguintes tópicos a serem discutidos:
A linguagem Cartográfica, na qual, se fará uma introdução acerca da importância dos mapas para aprendizagem e concepções do espaço geográfico e ainda explicações teóricas sobre plantas, maquetes e mapas. Tudo isso seria explicado em uma aula de 50 minutos.
Na segunda seria realizada uma atividade no quais os alunos confeccionariam uma planta da sala de aula. Essas atividades seriam realizadas em duas aulas de 50 minutos cada.
A questão de orientação no espaço geográfico, pontos cardeais e da importância da escala na representação cartográfica, em aula de 50 minutos.
E por ultimo, na quinta aula, a aplicação de uma avaliação teórica.
Objetivos
Levar o aluno a compreensão ao realizar a leitura de um mapa, assim como de uma planta e de uma maquete no que se refere principalmente a questão de escala e de localização e também aprender a traduzir as informações contidas nessas representações, tais como a legenda, identificação de rios, relevos, cidades, áreas rurais, dentre outros. No geral objetiva-se que o aluno saiba se orientar tanto com um mapa na mão, como sem ele , através da orientação pelos pontos cardeais.
Desenvolvimento
A aula a ser exposta contempla o seguinte tema: Comunicação por mapas, e nela será abordada os seguintes assuntos:
Primeira aula - A linguagem Cartográfica, e noções teóricas sobre plantas, mapas e maquetes, cujo o intuito é levar o aluno a criar noções preliminares sobre representação cartográfica assim como noções para as atividades que serão realizadas nas outras aulas. O uso do material didático Trilha da geografia – A geografia no dia-a-dia: 5º série de Eustáqui de Sene e João Carlos Moreira serão usados como subsidio teórico> A explicação da linguagem cartográfica será teórica, escrevendo pontos importantes no quadro negro, e com a visualização e leitura do material didático citado acima.
Na segunda aula, os alunos representarão a sala de aula através da confecção de uma maquete, com o uso dos seguintes materiais: caixas de papelão, caixas de fósforo, barbante, tesoura, cola. A maquete como representação do espaço real, tem importância na identificação e principalmente na visualização numa escala relacionada a proporção do espaço geográfico. Feito a maquete, será pedido que construam uma planta da sala de aula, baseando-se na própria maquete feita.
Essas atividades serão realizadas em grupo, na própria sala de aula com a orientação do professor, coma duração de duas aulas de 50 minutos cada. Os 20 minutos da primeira aula seriam para explicações, com o intuito de leva-lo os alunos a entender e se orientar na construção tanto da maquete como da planta. Feito isso e feito os trabalhos, a quarta aula desse plano de aula é para explanação baseando-se nos próprios trabalhos feitos (maquete e planta), pelo qual se explicaria a importância das escalas na representação e orientação do espaço geográfico, sendo esclarecidos que “para mostrar bairros, ruas e avenidas são necessárias plantas” (MOREIRA e SENE, 2002), uma vez que os mapas, como por exemplo, o mapa-múndi, as cidades aparecem como pequenos pontos e por fim desenhando uma rosa dos ventos no quadro, explica-se-a, noções de pontos cardeais.
Materiais a serem utilizados
Livros didáticos;
Mapas, Globo Terrestre;
Para as atividades prática: caixas de papelão, caixas de fósforo, barbante, tesoura, cola, etc.
Avaliação
A avaliação consta no comportamento da sala, das atividades em grupo (maquete e planta) e da aplicação na quinta aula de 4 perguntas, cujo objetivo é avaliar o que o aluno conseguiu captar das aulas. As perguntas dissertativas serão entregues ao professor e elas estão descritas abaixo:
1. Com base nas atividades anteriores, responda com suas palavras qual é a diferença entre planta e maquete?
2. Por que em um mapa-múndi ou um mapa do Brasil as cidades viram pontinhos?
3.Por que é necessário indicar a direção norte nas plantas ou mapas?
4. Um de seus colegas esta a leste em relação a você. Em qual posição ele estará em relação a outro colega que está ao seu norte?
Referência
SENE, Eustaquio de e MOREIRA, João Carlos. Trilhas de geografia – A geografia no dia-a-dia: 5º série. São Paulo: Scipione, 2002
SIMIELLI, Maria Elena. Primeiros mapas. 2º ed. São Paulo: Ática, 1993.
Eliseu Santos da Silva
Fabio Arruda Xavier
Ferdinando Lisbôa Andrade
Thiago de Alencar Izabel
Titulo da aula: Comunicação por mapas
Introdução
A proposta desse trabalho, é confecção de um plano de aula para alunos da 5ª serie do ensino fundamental. Pela discussão do grupo e evidentemente pelo tema escolhido, esse representa um plano que equivale a cinco aulas de 50 minutos cada, com os seguintes tópicos a serem discutidos:
A linguagem Cartográfica, na qual, se fará uma introdução acerca da importância dos mapas para aprendizagem e concepções do espaço geográfico e ainda explicações teóricas sobre plantas, maquetes e mapas. Tudo isso seria explicado em uma aula de 50 minutos.
Na segunda seria realizada uma atividade no quais os alunos confeccionariam uma planta da sala de aula. Essas atividades seriam realizadas em duas aulas de 50 minutos cada.
A questão de orientação no espaço geográfico, pontos cardeais e da importância da escala na representação cartográfica, em aula de 50 minutos.
E por ultimo, na quinta aula, a aplicação de uma avaliação teórica.
Objetivos
Levar o aluno a compreensão ao realizar a leitura de um mapa, assim como de uma planta e de uma maquete no que se refere principalmente a questão de escala e de localização e também aprender a traduzir as informações contidas nessas representações, tais como a legenda, identificação de rios, relevos, cidades, áreas rurais, dentre outros. No geral objetiva-se que o aluno saiba se orientar tanto com um mapa na mão, como sem ele , através da orientação pelos pontos cardeais.
Desenvolvimento
A aula a ser exposta contempla o seguinte tema: Comunicação por mapas, e nela será abordada os seguintes assuntos:
Primeira aula - A linguagem Cartográfica, e noções teóricas sobre plantas, mapas e maquetes, cujo o intuito é levar o aluno a criar noções preliminares sobre representação cartográfica assim como noções para as atividades que serão realizadas nas outras aulas. O uso do material didático Trilha da geografia – A geografia no dia-a-dia: 5º série de Eustáqui de Sene e João Carlos Moreira serão usados como subsidio teórico> A explicação da linguagem cartográfica será teórica, escrevendo pontos importantes no quadro negro, e com a visualização e leitura do material didático citado acima.
Na segunda aula, os alunos representarão a sala de aula através da confecção de uma maquete, com o uso dos seguintes materiais: caixas de papelão, caixas de fósforo, barbante, tesoura, cola. A maquete como representação do espaço real, tem importância na identificação e principalmente na visualização numa escala relacionada a proporção do espaço geográfico. Feito a maquete, será pedido que construam uma planta da sala de aula, baseando-se na própria maquete feita.
Essas atividades serão realizadas em grupo, na própria sala de aula com a orientação do professor, coma duração de duas aulas de 50 minutos cada. Os 20 minutos da primeira aula seriam para explicações, com o intuito de leva-lo os alunos a entender e se orientar na construção tanto da maquete como da planta. Feito isso e feito os trabalhos, a quarta aula desse plano de aula é para explanação baseando-se nos próprios trabalhos feitos (maquete e planta), pelo qual se explicaria a importância das escalas na representação e orientação do espaço geográfico, sendo esclarecidos que “para mostrar bairros, ruas e avenidas são necessárias plantas” (MOREIRA e SENE, 2002), uma vez que os mapas, como por exemplo, o mapa-múndi, as cidades aparecem como pequenos pontos e por fim desenhando uma rosa dos ventos no quadro, explica-se-a, noções de pontos cardeais.
Materiais a serem utilizados
Livros didáticos;
Mapas, Globo Terrestre;
Para as atividades prática: caixas de papelão, caixas de fósforo, barbante, tesoura, cola, etc.
Avaliação
A avaliação consta no comportamento da sala, das atividades em grupo (maquete e planta) e da aplicação na quinta aula de 4 perguntas, cujo objetivo é avaliar o que o aluno conseguiu captar das aulas. As perguntas dissertativas serão entregues ao professor e elas estão descritas abaixo:
1. Com base nas atividades anteriores, responda com suas palavras qual é a diferença entre planta e maquete?
2. Por que em um mapa-múndi ou um mapa do Brasil as cidades viram pontinhos?
3.Por que é necessário indicar a direção norte nas plantas ou mapas?
4. Um de seus colegas esta a leste em relação a você. Em qual posição ele estará em relação a outro colega que está ao seu norte?
Referência
SENE, Eustaquio de e MOREIRA, João Carlos. Trilhas de geografia – A geografia no dia-a-dia: 5º série. São Paulo: Scipione, 2002
SIMIELLI, Maria Elena. Primeiros mapas. 2º ed. São Paulo: Ática, 1993.
Relatório de observação das aulas
Estagio de observação
Alunos: Fabio Arruda Xavier e William D' Andrea
Introdução
Colégio José Aloísio Aragão, APLICAÇAO
Talvez o colégio Professor não seja muito conhecido na cidade. O que muitos não sabem é que este é o colégio de Aplicação. A fama e o prestígio do colégio de Aplicação de Londrina é algo indiscutível. Muitas pessoas da cidade e da região já ocuparam suas salas de aula. Atualmente, o Aplicação oferece 1250 vagas, entre os cursos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e, ainda, um curso técnico de Enfermagem. Além disso, o colégio é campo de estágio para alunos de graduação da UEL.
Pode parecer estranho, mas o Aplicação foi criado antes mesmo da Universidade, em 20 de junho de 1960, como Ginásio Estadual de Aplicação, anexo à Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina. Em 1967, passou a ser Colégio Estadual e, a partir de 19 de outubro de 1967, a ministrar o ensino secundário de 1° e 2° ciclos. Em 06 de novembro de 1969, com a criação da Universidade estadual de Londrina, foi transferido com todos os seus bens e equipamentos para a Universidade. Em 1979, foi inaugurado o colégio de Aplicação no Campus Universitário e, em 1980, iniciaram-se as atividades com alunos de 1ª a 4ª séries. Em 1984, tornou-se Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão, Ensino de 1° e 2° Graus Regulares e Supletivo de Londrina. Funciona hoje como órgão suplementar da UEL, vinculado CECA e ao Departamento de Educação.
Com toda essa história e tradição, os pais vêem na escola uma alternativa pública de boa educação. Por ser um ambiente pequeno, a relação aluno professor torna-se mais próxima, o que pode melhorar o desempenho do estudante. Por isso, muitos desejam estudar no Aplicação
Sobre as aulas
Primeiramente gostaria de falar um pouco sobre o professor
Anderson Alex Mazieri , parece ser um bom professor , com domínio da matéria ,pena que demonstrou uma certa fragilidade em passar esse conhecimento para os alunos , não demonstrando ter domínio sobre as classes onde ele ministraria sua aulas
Nossa dupla observou as aulas que o professor, ministrou para as 5° series:
Aula 1
Dia 27/08/2007
Turma; 5° B
Tema da aula: Revisão para prova
Nesse dia o professor pediu para os alunos relerem o texto sobre relevo, e após essa leitura os alunos foram mandados aos alunos que respondesse um questionário no próprio livro, enquanto os alunos iam fazendo as atividades, o professor chamava um por vez para vistar os cadernos
Os temas que foram estudados para a prova foram
Minerais
Formação da terra
Tectonismo e deriva continental
O instrumento de ensino que o professor utilizou foi à lousa
Aula 2
Dia 28/08/2007
Turma 5°B
Tema da aula: revisão para a prova
Nesse dia o professor continua a revisão para a prova, mas agora dando, mas enfaze a que ia ser pedido nas questões da avaliação, havia também uma tentativa de responder as duvidas dos alunos, mas devido ao comportamento da sala de aula isso não
Foi possível
O instrumento de ensino; foi à lousa
Aula 3
Dia 28/08/2007
Turma 5°B
Tema da aula: Aplicação da prova
Foi nessa aula em que o professor aplicou a avaliação, a classe foi posta em fileiras e ate que houve certa obediência da turma para com o professor
No final da avaliação o diretor do colégio foi ate a sala de aula, e apresentou um gráfico com o desempenho da turma durante o bimestre, esse e um trabalho feito pelo colégio onde e feito um gráfico em forma de barras onde os alunos têm uma noção em que matérias eles estão devendo mais, eu achei muito interessante esse procedimento.
Aula 4
Dia 28/08/2007
Turma 5°A
Tema da aula: Revisão para a prova
Logo de inicio verificamos que esta e uma sala de aula onde o professor tem um maior domínio sobre os alunos, então foram mais fáceis para ele aplicar a reviso, houve uma maior dinâmica entre ele e a classe
Instrumento de ensino: foi à lousa
Aula 5
Dia 28/08/2007
Turma 5° A
Tema da aula: Aplicação da Avaliação
Foi feito o mesmo procedimento feito na outra 5° serie, durante a aplicação da prova o professor fica andando atravéz da sala de aula, e o geral os alunos ate os mais “apimentados”, ficam em concentração durante a aplicação da prova
Aula 6
Dia 24/09/2007
Turma 5° A
Tema da aula: Mapa dos Vulcões
Nessa aula o professor marcou a data de uma nova avaliação, posteriormente ficamos sabendo que no colégio a uma norma onde as avaliações são mensais
Após esse primeiro momento o professor fez utilizando a lousa uma breve introdução sobre o estudo dos vulcões no planeta, e também houve a apresentação de cartazes feitos pelos alunos, os alunos foram divididos em duplas, e cada dupla foi escolhido um vulcão para serem feito uns cartazes com as suas principais características, com isso o professor fez uma explicação de todos os vulcões
Instrumento de ensino: foi à lousa
Aula 7
Dia 24/09/2007
Turma 5° B
Tema da aula: mapa dos vulcões
Foi feito pelo professor o mesmo procedimento feito na outra sala de aula, mas como já explicado houve uma maior interação da classe, com o assunto
Instrumento de ensino: foi à lousa
Aula 8
Dia 26/09/2007
Turma 5° A
Tema da aula: vulcanismo
Nessa aula o professor continua a apresentação de cartazes feitos pelos alunos, mas houve um maior aprofundamento sobre o assunto, aspectos mais técnicos, como tipo de erupção, tipo de vulcão
Instrumento de ensino: foi à lousa e os cartazes feitos pelos alunos
Aula 9
Dia 26/09/2007
Turma 5 ° A
Tema da aula: revisão
Nessa aula o professor deixa na lousa montado um esquema de estudo onde de mostra todo o processo de vulcanismo
Instrumento de ensino: lousa
Aula 10
Dia08/10/2007
Turma 5° B
Tema da aula: revisão para a prova
Mesmo procedimento adotado não outra sala de aula
Instrumento de ensino: lousa
Em todas as aulas onde nos conseguimos fazer a observação, o livro didático que foi utilizado, foi o: GEOGRAFIA CRITICA, de Jose willian Vesentini e Vânia Vlach
Alunos: Fabio Arruda Xavier e William D' Andrea
Introdução
Colégio José Aloísio Aragão, APLICAÇAO
Talvez o colégio Professor não seja muito conhecido na cidade. O que muitos não sabem é que este é o colégio de Aplicação. A fama e o prestígio do colégio de Aplicação de Londrina é algo indiscutível. Muitas pessoas da cidade e da região já ocuparam suas salas de aula. Atualmente, o Aplicação oferece 1250 vagas, entre os cursos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e, ainda, um curso técnico de Enfermagem. Além disso, o colégio é campo de estágio para alunos de graduação da UEL.
Pode parecer estranho, mas o Aplicação foi criado antes mesmo da Universidade, em 20 de junho de 1960, como Ginásio Estadual de Aplicação, anexo à Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Londrina. Em 1967, passou a ser Colégio Estadual e, a partir de 19 de outubro de 1967, a ministrar o ensino secundário de 1° e 2° ciclos. Em 06 de novembro de 1969, com a criação da Universidade estadual de Londrina, foi transferido com todos os seus bens e equipamentos para a Universidade. Em 1979, foi inaugurado o colégio de Aplicação no Campus Universitário e, em 1980, iniciaram-se as atividades com alunos de 1ª a 4ª séries. Em 1984, tornou-se Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão, Ensino de 1° e 2° Graus Regulares e Supletivo de Londrina. Funciona hoje como órgão suplementar da UEL, vinculado CECA e ao Departamento de Educação.
Com toda essa história e tradição, os pais vêem na escola uma alternativa pública de boa educação. Por ser um ambiente pequeno, a relação aluno professor torna-se mais próxima, o que pode melhorar o desempenho do estudante. Por isso, muitos desejam estudar no Aplicação
Sobre as aulas
Primeiramente gostaria de falar um pouco sobre o professor
Anderson Alex Mazieri , parece ser um bom professor , com domínio da matéria ,pena que demonstrou uma certa fragilidade em passar esse conhecimento para os alunos , não demonstrando ter domínio sobre as classes onde ele ministraria sua aulas
Nossa dupla observou as aulas que o professor, ministrou para as 5° series:
Aula 1
Dia 27/08/2007
Turma; 5° B
Tema da aula: Revisão para prova
Nesse dia o professor pediu para os alunos relerem o texto sobre relevo, e após essa leitura os alunos foram mandados aos alunos que respondesse um questionário no próprio livro, enquanto os alunos iam fazendo as atividades, o professor chamava um por vez para vistar os cadernos
Os temas que foram estudados para a prova foram
Minerais
Formação da terra
Tectonismo e deriva continental
O instrumento de ensino que o professor utilizou foi à lousa
Aula 2
Dia 28/08/2007
Turma 5°B
Tema da aula: revisão para a prova
Nesse dia o professor continua a revisão para a prova, mas agora dando, mas enfaze a que ia ser pedido nas questões da avaliação, havia também uma tentativa de responder as duvidas dos alunos, mas devido ao comportamento da sala de aula isso não
Foi possível
O instrumento de ensino; foi à lousa
Aula 3
Dia 28/08/2007
Turma 5°B
Tema da aula: Aplicação da prova
Foi nessa aula em que o professor aplicou a avaliação, a classe foi posta em fileiras e ate que houve certa obediência da turma para com o professor
No final da avaliação o diretor do colégio foi ate a sala de aula, e apresentou um gráfico com o desempenho da turma durante o bimestre, esse e um trabalho feito pelo colégio onde e feito um gráfico em forma de barras onde os alunos têm uma noção em que matérias eles estão devendo mais, eu achei muito interessante esse procedimento.
Aula 4
Dia 28/08/2007
Turma 5°A
Tema da aula: Revisão para a prova
Logo de inicio verificamos que esta e uma sala de aula onde o professor tem um maior domínio sobre os alunos, então foram mais fáceis para ele aplicar a reviso, houve uma maior dinâmica entre ele e a classe
Instrumento de ensino: foi à lousa
Aula 5
Dia 28/08/2007
Turma 5° A
Tema da aula: Aplicação da Avaliação
Foi feito o mesmo procedimento feito na outra 5° serie, durante a aplicação da prova o professor fica andando atravéz da sala de aula, e o geral os alunos ate os mais “apimentados”, ficam em concentração durante a aplicação da prova
Aula 6
Dia 24/09/2007
Turma 5° A
Tema da aula: Mapa dos Vulcões
Nessa aula o professor marcou a data de uma nova avaliação, posteriormente ficamos sabendo que no colégio a uma norma onde as avaliações são mensais
Após esse primeiro momento o professor fez utilizando a lousa uma breve introdução sobre o estudo dos vulcões no planeta, e também houve a apresentação de cartazes feitos pelos alunos, os alunos foram divididos em duplas, e cada dupla foi escolhido um vulcão para serem feito uns cartazes com as suas principais características, com isso o professor fez uma explicação de todos os vulcões
Instrumento de ensino: foi à lousa
Aula 7
Dia 24/09/2007
Turma 5° B
Tema da aula: mapa dos vulcões
Foi feito pelo professor o mesmo procedimento feito na outra sala de aula, mas como já explicado houve uma maior interação da classe, com o assunto
Instrumento de ensino: foi à lousa
Aula 8
Dia 26/09/2007
Turma 5° A
Tema da aula: vulcanismo
Nessa aula o professor continua a apresentação de cartazes feitos pelos alunos, mas houve um maior aprofundamento sobre o assunto, aspectos mais técnicos, como tipo de erupção, tipo de vulcão
Instrumento de ensino: foi à lousa e os cartazes feitos pelos alunos
Aula 9
Dia 26/09/2007
Turma 5 ° A
Tema da aula: revisão
Nessa aula o professor deixa na lousa montado um esquema de estudo onde de mostra todo o processo de vulcanismo
Instrumento de ensino: lousa
Aula 10
Dia08/10/2007
Turma 5° B
Tema da aula: revisão para a prova
Mesmo procedimento adotado não outra sala de aula
Instrumento de ensino: lousa
Em todas as aulas onde nos conseguimos fazer a observação, o livro didático que foi utilizado, foi o: GEOGRAFIA CRITICA, de Jose willian Vesentini e Vânia Vlach
Meu instrumento de ensino
Retro projetor
É um dispositivo capaz de projetar imagens ampliadas de textos (ou fotos) sobre uma tela, ou numa parede. Estas imagens são obtidas a partir de objetos impressos em lâminas de plástico transparentes, popularmente conhecidas como transparências.
Principio de funcionamento
Seu funcionamento baseia-se na emissão de um feixe de luz, emitido por uma lâmpada, que atravessa a lâmina transparente que contém o texto, colocada sobre uma superfície também transparente. Esta superfície consiste numa lente – lentes de Fresnel que concentra a luz emitida pela lâmpada a fim de aumentar a luminosidade projetada na tela.
O feixe de luz que atravessa a lâmina refrata-se numa lente convergente conjugando uma imagem real dos objetos (texto). Como este feixe de luz é interceptado por um espelho plano disposto logo acima da lente, esta imagem real torna-se um objeto virtual para o espelho plano. Este, por sua vez conjuga na tela, uma imagem real e ampliada deste objeto virtual.
RETROPROJEÇÃO
O retro projetor é um excelente recurso visual para a apresentação de assunto em sala de aula. Tem inúmeras vantagens, quando devidamente utilizado, que poderão ser exploradas pelos alunos nos seminários e em outras situações.
PREPARAÇÃO DE TRANSPARÊNCIAS
1. Fazer originais com letras grandes, espaçadas e legíveis (6, 8,ou 10mm).
2. Dar destaque aos títulos.
3. Colocar no máximo 10 frases nas mesmas transparências.
4. Ilustrar os conceitos e idéias com: figuras, charges, esquemas, gráficos e símbolos.
As transparências podem ser feitas à mão, com caneta própria para este fim (para retro projetar), em papel comum e depois tira-se xerox nas folhas de transparência ou com o auxílio do computador, sendo diretamente impressas na impressora.
USO ADEQUADO DO RETROPROJETOR
Algumas informações são importantes para que se alcance êxito no uso do retro projetor. Detalhes que, a princípio, parecem irrelevantes, farão com que você obtenha melhores resultados, se observados.
1. Mantenha o retro projetar a uma distância de 5 a 6 metros da tela.
2. Verifique se o vidro e as lentes de projeção estão limpos.
3. A tela de projeção deve ser colocada no canto da sala, de frente para o retroprojetor e com uma inclinação de + ou - 15 graus para baixo, evitando a distorsão da projeção.
4. Coloque / troque as transparências você mesmo, evite dispersão.
5. Desligue o retroprojetor a cada troca de transparência, visando manter a expectativa do grupo.
6. Ao abordar algum assunto derivado, responder uma pergunta etc, também desligue o retroprojetor, para concentar a atenção.
7. O apresentador deve se postar ereto, de frente para o grupo e ao lado do retroprojetor. Andar sempre para o lado oposto à tela.
8. Ao explanar /falar, fique sempre de frente para o grupo, não para a tela.
9. Nunca/ jamais passe na frente da projeção.
10. Aponte aspectos das transparências sempre no retroprojetor com uma caneta ou ponteiro, nunca na tela.
É um dispositivo capaz de projetar imagens ampliadas de textos (ou fotos) sobre uma tela, ou numa parede. Estas imagens são obtidas a partir de objetos impressos em lâminas de plástico transparentes, popularmente conhecidas como transparências.
Principio de funcionamento
Seu funcionamento baseia-se na emissão de um feixe de luz, emitido por uma lâmpada, que atravessa a lâmina transparente que contém o texto, colocada sobre uma superfície também transparente. Esta superfície consiste numa lente – lentes de Fresnel que concentra a luz emitida pela lâmpada a fim de aumentar a luminosidade projetada na tela.
O feixe de luz que atravessa a lâmina refrata-se numa lente convergente conjugando uma imagem real dos objetos (texto). Como este feixe de luz é interceptado por um espelho plano disposto logo acima da lente, esta imagem real torna-se um objeto virtual para o espelho plano. Este, por sua vez conjuga na tela, uma imagem real e ampliada deste objeto virtual.
RETROPROJEÇÃO
O retro projetor é um excelente recurso visual para a apresentação de assunto em sala de aula. Tem inúmeras vantagens, quando devidamente utilizado, que poderão ser exploradas pelos alunos nos seminários e em outras situações.
PREPARAÇÃO DE TRANSPARÊNCIAS
1. Fazer originais com letras grandes, espaçadas e legíveis (6, 8,ou 10mm).
2. Dar destaque aos títulos.
3. Colocar no máximo 10 frases nas mesmas transparências.
4. Ilustrar os conceitos e idéias com: figuras, charges, esquemas, gráficos e símbolos.
As transparências podem ser feitas à mão, com caneta própria para este fim (para retro projetar), em papel comum e depois tira-se xerox nas folhas de transparência ou com o auxílio do computador, sendo diretamente impressas na impressora.
USO ADEQUADO DO RETROPROJETOR
Algumas informações são importantes para que se alcance êxito no uso do retro projetor. Detalhes que, a princípio, parecem irrelevantes, farão com que você obtenha melhores resultados, se observados.
1. Mantenha o retro projetar a uma distância de 5 a 6 metros da tela.
2. Verifique se o vidro e as lentes de projeção estão limpos.
3. A tela de projeção deve ser colocada no canto da sala, de frente para o retroprojetor e com uma inclinação de + ou - 15 graus para baixo, evitando a distorsão da projeção.
4. Coloque / troque as transparências você mesmo, evite dispersão.
5. Desligue o retroprojetor a cada troca de transparência, visando manter a expectativa do grupo.
6. Ao abordar algum assunto derivado, responder uma pergunta etc, também desligue o retroprojetor, para concentar a atenção.
7. O apresentador deve se postar ereto, de frente para o grupo e ao lado do retroprojetor. Andar sempre para o lado oposto à tela.
8. Ao explanar /falar, fique sempre de frente para o grupo, não para a tela.
9. Nunca/ jamais passe na frente da projeção.
10. Aponte aspectos das transparências sempre no retroprojetor com uma caneta ou ponteiro, nunca na tela.
Analise sobre os blogs e instrumento de ensino utilizado
A professora Rosely Sampaio Archela nos pediu para que analisássemos dois blogs de alunos da sala de aula, a escolha era de responsabilidade de cada aluno, eu escolhi os blogs dos alunos William D' Andréa , portwill.blogspot.com e do aluno Eliseu Santos da Silva , www.fazendogeografia.blogspot.com
No blog do william , eu gostei da forma critica em que ele aborda os assuntos , sempre demonstrando o seu ponto de vista marcante , não deixando duvidas sobre suas ações ,o instrumento de ensino que ele utilizou , eu acho não ser muito convencional , era o uso de dados , mas mesmo assim foi bem trabalhado.
Já o segundo blog que eu analisei o do Eliseu, e um blog mais didático onde ficam claros também seus conceitos e ponto de vista o instrumento de ensino que ele utilizou foi a mesa redonda, já e um instrumento mais didático, para ser explorado em sala de aula, no geral gostei muito dos dois blogs
No blog do william , eu gostei da forma critica em que ele aborda os assuntos , sempre demonstrando o seu ponto de vista marcante , não deixando duvidas sobre suas ações ,o instrumento de ensino que ele utilizou , eu acho não ser muito convencional , era o uso de dados , mas mesmo assim foi bem trabalhado.
Já o segundo blog que eu analisei o do Eliseu, e um blog mais didático onde ficam claros também seus conceitos e ponto de vista o instrumento de ensino que ele utilizou foi a mesa redonda, já e um instrumento mais didático, para ser explorado em sala de aula, no geral gostei muito dos dois blogs
AULA SIMULADA - PLANO DE AULA - 5ª SÉRIE
TEMA: Formação do sistema solar
Introdução
Minha aula foi planejada para ser ministrada na quinta série, do Ensino Fundamental abordará o tema, formação do sistema solar.
Objetivos
Desejo que após a aula os alunos tenham compreendido como que se deu o processo de formação do sistema solar e também a formação dos planetas
Desenvolvimento
A aula será ministrada em aproximadamente 30 minutos, o assunto a ser abordado e a formação do sistema solar, desde o BIG BANG, e a formação dos planetas do sistema solar, também vou abordar o surgimento das galáxias e dos outros astros do universo, essa e uma aula onde jugo eu o uso de imagens como sendo de fundamental importância, pois e um assunto onde há uma grande curiosidade por parte dos alunos, e também fica mais fácil para os alunos nessa faixa de idade gravarem o assunto
Recursos
Lousa
Data show
Atividade de exercício proposta
Eu vou propor aos alunos que eles elaborem uma maquete com o uso de bolinhas de isopor , guaxe e massinha de modelar, essa maquete ira abordar todos os planetas do sistema solar, depois de feito isso, numa segunda etapa, a classe ira fazer através das maquetes uma exposição.
Bibliografia
VESENTINI, Jose willian e VLACH ,Vânia ; GEOGRAFIA CRITICA
Introdução
Minha aula foi planejada para ser ministrada na quinta série, do Ensino Fundamental abordará o tema, formação do sistema solar.
Objetivos
Desejo que após a aula os alunos tenham compreendido como que se deu o processo de formação do sistema solar e também a formação dos planetas
Desenvolvimento
A aula será ministrada em aproximadamente 30 minutos, o assunto a ser abordado e a formação do sistema solar, desde o BIG BANG, e a formação dos planetas do sistema solar, também vou abordar o surgimento das galáxias e dos outros astros do universo, essa e uma aula onde jugo eu o uso de imagens como sendo de fundamental importância, pois e um assunto onde há uma grande curiosidade por parte dos alunos, e também fica mais fácil para os alunos nessa faixa de idade gravarem o assunto
Recursos
Lousa
Data show
Atividade de exercício proposta
Eu vou propor aos alunos que eles elaborem uma maquete com o uso de bolinhas de isopor , guaxe e massinha de modelar, essa maquete ira abordar todos os planetas do sistema solar, depois de feito isso, numa segunda etapa, a classe ira fazer através das maquetes uma exposição.
Bibliografia
VESENTINI, Jose willian e VLACH ,Vânia ; GEOGRAFIA CRITICA
Conclusão
A internet hoje e um instrumento muito importante para o ensino, nos como futuros professores não podemos deixar de utilizar esse instrumento; O uso dos blogs foi uma forma muito interessante, pois foi uma nova forma de a professora nos avaliar constantemente, e também dos alunos enriquecerem ainda mais seus conhecimentos, pois atravez dos blogs foi possível a troca de informações entre os alunos, e também as pessoas que tem interesse pela geografia se informarem; claro que por ser uma experiência nova, necessita de alguns ajustes, mas no geral gostei muito dessa formula, e concerteza tentarei repassar ela no futuro.
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